18 de nov. de 2007

Porque somos um aglomerado de influências externas a nós mesmos...

Agora é definitivamente a melhor altura para exteriorizar os meus sentimentos em relação a este tema, pois estou com uma ressaca e uma dor de cabeça monumental. Todos os dias reparo que eu sou uma personagem de TV e depois começo a salivar como o Homer... “Hmm... Donuts...”
Eu planeava escrever sobre fleshlights e todos os restantes ‘sex toys’ existentes, contudo uma irreversível dor de virilha ou de cabeça (nunca sei qual é qual, são tão parecidas e próximas) impediu-me de tal. Parece que esse tema fica para uma outra vez, a não ser que me aconteça algo de tão hediondo que eu nem me atrevo a descrever, como por exemplo ser empurrado por uma ribanceira por um afro-Português de 2metros, cortado aos pedaços e ver esse mesmo indivíduo a pavonear-se com a minha linda cabeça (não, não me estou a referir ao meu pénis... GOSH!) numa formosa parada, onde uma enorme massa de pessoas rejubilarão mais do que rejubilam ao se falar no Senhor (e aqui, me estou a referir a Deus, não ao Sr. Figueiredo da mercearia). Se isto acontecer, que é o mais provável, não irei escrever sobre fleshlights, no entanto, delegarei esse cargo a um dos meus colaboradores que até agora se têm mantido calados.
E foi assim... Esta foi verdadeiramente a primeira vez que divaguei incoerentemente (esta palavra foi difícil de escrever, agora tentem soletrar). E como é usual, despeço-me com uma pergunta. Eu não sei porque nunca tentei, mas será possível divagar quando se está a fazer sexo?


Abra Cadaver - The Hives

Ah no what's wrong with me,
I got no vision see.
I was the target of a notion of submission see.
Oh yeah they needed me, I was the target see.
They tried to stick a dead body inside of me.
I Need no, Need no alibi.
Honestly I tell no lies,
Wanted to stick an office worker inside of me.
But I kept breaking free, they could no capture me.
I pulled maneuvers that were closer to savage see,
Bad, bad!
They tried to stick a dead body inside of me,
Bad bad!
Come again I tell no lies,
So now you understand I was a wanted man
The opposition and the bug of a shiny hand,
But ah no this I see, there's nothing wrong with me.
There's no deadbeat regime rider inside of me
I Need no, Need no alibi.
Honestly, I tell no lies.
Tried to stick an office worker inside of me.
I Need no, need no alibi.
Honestly, I tell no lies.
Wanted nothing stuck inside of me
Bad bad, They tried to stick a dead body inside of me.
Bad bad, wanted nothing stuck in me.

1 de nov. de 2007

"Bases para Copos – A Panaceia dos Tempos Modernos"



Tenho vindo a verificar ao longo da minha curta vida que ninguém dá a devida importância às bases para copos. Esta invenção que evita o aparecimento de marcas, com formas geométricas que, por inúmeras vezes, relembram com um pouco de nostalgia aqueles redondos órgãos reprodutores que eu costumava ter, também conhecido como testículos. Se olharmos com atenção para o passado, poderemos verificar que as BC (ou seja bases para copos, expressão que também deu origem à expressão “before Christ”) foram a origem do mundo.

Estava Deus descansadinho e sem qualquer preocupação no seu clube de ‘bridge’, quando ao olhar para o seu copo de whisky (sim, ele bebe JB, para quem se está a questionar), se lembrou de inventar a BC. Logo de imediato, Buda pediu a Deus para criar o universo com planetas que lhe relembrassem as BC. E Deus fez isso mesmo. O quanto nós devemos as BC é imensurável, no entanto essa fé nesta invenção está a desvanecer e são cada vez menos as pessoas que as usam.

Já agora, para quem quiser saber, o Buda não bebe, apenas porque é o tão aclamado ‘designated driver’. Dos quatro deuses que dominam os quatro universos paralelos, os únicos que tiveram que entrar para os AA foram o Ronald MacDonald e o David Hasselhoff.


Estes são os lyrics da melhor música do 30 Seconds to Mars.

Valhalla

This is life
It's a test
It's a game
Did you pass?
Play again
In the hope
That you see
Where you've been

It's the fame
It's the drugs
It's the social circle that you're not part of
It's the feel
It's everybody else, it can't be me

You're the reason I can't control myself
You are the reason I can't control myself
You're the reason I can't control myself
You are the reason I can't control myself
I can't control myself

I am done
With this war
I will spit right in the face of all you whores
In the hope
That you see
Where you've been

It's the fame
It's the drugs
It's the social circle that you're not part of
It's the feel
It's everybody else, it can't be me

You're the reason I can't control myself
You are the reason I can't control myself
You're the reason I can't control myself
You are the reason I can't control myself

It's the world
On its knees
It's the heaven that everyone seems to need
It's the light
It's the focus that you cannot seem to find

The fame
The feel
The social circle that you can't get near
The drugs

It's everybody else, it can't be you

You're the reason I can't control myself
You are the reason I can't control myself
You're the reason I can't control myself
You are the reason I can't control myself
You're the reason I can't control myself
You are the reason I can't control myself
You're the reason I can't control myself
You are the reason I can't control myself



PS: o filme das Bratz já foi feito... mais uma razão para não por os pés no cinema, como se já não houvessem suficientes.

27 de out. de 2007

Todos os dias as pessoas pensam em coisas estúpidas. Por exemplo, algumas questionam-se sobre qual é o pokemon mais forte, outras porque é que não se mistura gelado com salgadinhos. Esta afluência de pensamentos ocorre geralmente nos transportes públicos, local mítico que, embora rodeados de muitas pessoas (a não ser que andem de 504 depois da meia-noite, não é que se possa chamar de pessoas aos ressacados), serve para nos isolarmos do mundo, entrando naquele espaço maravilhoso que é o nosso cérebro. Este acontecimento não é raro e por vezes é o pai de muitas epifanias.

Para ser mais claro vou relatar uma epifania que tive noutro dia... Simplesmente, meias impermeáveis. Porque os jovens precisam delas quase tanto como a camisa-de-vénus. A minha reacção foi a seguinte – "vou ficar rico, não milionário".

Porém esta felicidade não durou muito, pois o que eu pensava ser a fundação do meu legado, passou rapidamente a ser apenas mais uma desilusão.

Moral: As meias já haviam sido inventadas.